
Como líderes financeiros podem transformar contratos em oportunidades estratégicas
Em um cenário onde a pressão por eficiência orçamentária só aumenta, a área de Tecnologia da Informação segue sendo vista, em muitas empresas, como um centro de custo — quando, na verdade, pode ser um dos maiores vetores de crescimento estratégico.
A chave está em como os líderes financeiros e de tecnologia interpretam os contratos de TI, Telecom e Cloud: como obrigações imutáveis ou como ativos renegociáveis e ajustáveis ao momento da empresa?
A falsa dicotomia: cortar custo versus manter performance
Ao preparar um orçamento anual, CFOs e CIOs enfrentam um dilema clássico: reduzir despesas sem comprometer os serviços essenciais da operação. Essa tensão é especialmente presente em contratos de TI e Telecom — áreas que representam investimentos contínuos, mas também oportunidades recorrentes de revisão.
O problema é que, muitas vezes, a única alternativa considerada é o corte direto, sem avaliar:
- Se os contratos atuais refletem as melhores tarifas do mercado
- Se há serviços contratados que não estão sendo utilizados
- Se as cláusulas contratuais são favoráveis para readequações futuras
É justamente aí que surge o potencial estratégico da renegociação estruturada.
Contratos podem (e devem) evoluir com o seu negócio
A maturidade financeira de uma empresa não está apenas na sua capacidade de controlar custos, mas na sua habilidade de reinvestir de forma inteligente. Renegociar contratos de TI e Telecom, por exemplo, pode liberar orçamento que será redirecionado para:
- Adoção de novas tecnologias que acelerem resultados
- Reforço em áreas críticas como segurança da informação e dados
- Projetos de transformação digital que estavam parados por falta de verba
Aqui, a renegociação deixa de ser uma ação emergencial e se torna uma ferramenta contínua de alavancagem — uma forma de tornar o orçamento mais elástico sem comprometer a qualidade dos serviços.
Por que a maioria das empresas ainda paga mais do que deveria
Mesmo grandes empresas, com times experientes, enfrentam limitações na hora de revisar contratos de TI. As causas mais comuns incluem:
- Falta de benchmarking atualizado: negociar sem saber o que o mercado está praticando é como dirigir no escuro.
- Desconhecimento das cláusulas críticas: muitos contratos têm termos que favorecem fornecedores e dificultam mudanças.
- Ausência de metodologia estruturada: renegociar exige uma abordagem técnica, jurídica e comercial combinada.
É nesse ponto que contar com um parceiro especializado faz toda a diferença.
Uma nova abordagem: economia recorrente e participação ativa
Na Octea, enxergamos a renegociação de contratos como uma jornada colaborativa. Com 17 anos de experiência e o maior benchmark de tarifas de TI, Telecom e Cloud do Brasil, atuamos ao lado de CFOs, CTOs e CIOs para:
- Mapear oportunidades reais de economia
- Negociar cláusulas mais vantajosas com fornecedores
- Readequar contratos sem perder performance
E o mais importante: envolvemos os decisores da empresa em todas as etapas, garantindo total alinhamento com os objetivos estratégicos e orçamentários.
Em média, nossos clientes alcançam 40% de redução nos custos desses contratos, mantendo ou até melhorando a qualidade dos serviços prestados.
Sua empresa está pagando pela performance que recebe?
Transformar contratos em instrumentos de crescimento exige visão, método e dados. Não se trata apenas de economizar, mas de reinvestir com inteligência.
Se o seu orçamento com TI, Telecom e Cloud ultrapassa R$ 30 mil mensais, vale a pena perguntar:
Você está tirando o máximo valor desses contratos?